Valdir.Escritor: Reflexao

Reflexao

AMIZADE

Amizade...Amor. uma gota suave que tomba
No cálice da vida para diminuir seu amargor
amizade e um rastro de Deuas napraia dos homens,
um lampejo doetrno riscado as trévas do tempo,
Sem o calor humanodo amigo o mundo seriaum deserto.
Amigo é alguem sempre perto,alguem presente, mesmo quando longe, geograficamente.
Amigo é uma segunda eucaristia, um Deus conosco, bem gente, não em fragmentos de pão.
Na geografia da amizade, do amor, até hoje não descobri se o amigo é Luz, Estrela, ou perfume.
Sei apenas, com precisão que ele torna a vida mais bela mais rica como uma canção.

abraço, V.S.C

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O Julgamento

Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco...

Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:

- Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo ?

O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu, e disseram:

- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça.

O velho disse:

- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este e apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir ?

As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.

Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:

- Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.

O velho disse:

- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de volta... quem sabe se e uma benção ou não? Este e apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro?

Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo...

O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram. Elas disseram:

- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca. O velho disse:

- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.

Aconteceu que, depois de algumas semanas, o pais entrou em guerra, e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar.

Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria.

Eles vieram até o velho e disseram:

- Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre. O velho disse:

- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe ! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará um com a totalidade. Você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas.

Quando você julga você deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado. E a mente deseja julgar, por estar em um processo que é sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. Você atinge um pico, sempre existirá um pico mais alto. Aqueles que não julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e de nele crescer... somente eles são capazes de caminhar com Deus.

Na próxima vez que você for tirar alguma conclusão apressada sobre um assunto ou sobre uma pessoa, lembre-se desta mensagem.

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Frases sobre o Silêncio


"Você jamais terá de explicar alguma coisa que não disse."

"Falar é prata, mas o silêncio vale ouro."

"Uma pessoa madura reflete antes de falar; um tolo fala, e então reflete sobre aquilo que disse."

“Se você deseja entrar no assunto das vantagens de por que é melhor ouvir do que falar, aqui está algo para pensar...”

"Mesmo um tolo, quando segura a língua, é considerado sábio."

"A voz do tolo é conhecida por uma profusão de palavras."

"Para tudo há um tempo, e um tempo para cada propósito sob os céus... um tempo de manter o silêncio, e um tempo de falar."

"Fale pouco e faça muito."

"Uma cerca para a sabedoria é o silêncio."

"Silêncio é bom para todas as aflições."

“O Silêncio é o mais eloqüente dos discursos”

"Silêncio é bom para o sábio; e muito mais o é para o tolo."

"Quanto menos a pessoa fala, menos erra."

“Um tolo diz aquilo que sabe; um sábio sabe aquilo que diz."

"Há pessoas que tem alguma coisa a dizer, e há pessoas que têm de dizer alguma coisa."

“Um Tolo calado torna-se sábio”

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ENVELHEÇO

Envelheço quando me fecho para as novas idéias e me torno radical...

Envelheço quando o novo me assusta e minha mente insiste no comodismo...

Envelheço quando meu pensamento abandona a casa e retorna sem nada...

Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar...

Envelheço quando penso muito em mim mesmo e me esqueço dos outros...

Envelheço quando penso em ousar mas temo o preço da ousadia...

Envelheço quando permito que o cansaço e o desalento tomem conta da minha alma...

Envelheço quando tenho chance de amar mas vence o medo de arriscar...

Envelheço quando paro de lutar...
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O Vendedor de balões

Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.

Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.

Havia ali perto um menino negro.

Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.

Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.

Todos foram subindo até sumirem de vista.

O menino, de olhar atento, seguia a cada um.

Ficava imaginando mil coisas...

Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.

Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:

- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:

- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.


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Pai, perdoa-me pelas vezes que sentei ao seu lado, mas não ouvi o que dizias...

Pai, perdoa-me pela visita rápida de fim de tarde, antes do jantar de domingo...

Pai, perdoa-me pela pouca paciência, quando querias aconselhar-me nos negócios...

Pai, perdoa-me por achar que tuas idéias já estavam ultrapassadas...

Pai, perdoa-me por ignorar tua experiência de vida...

Pai, perdoa-me pela minha falta de tempo para passar contigo...

Pai, perdoa-me pelo teu convite que recusei porque ia sair com meus amigos...

Pai, perdoa-me pela minha insensibilidade na hora da tua dor...

Pai, perdoa-me pelas vezes em que meus filhos não te trataram com o respeito que merecias...

Pai, perdoa-me pelo abraço que não te dei, pelo carinho que não te fiz...

Pai, perdoa-me por não ter reconhecido em ti o próprio Cristo...

Pai, abençoa-me
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O Porco e o Cavalo

Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça.

Um dia ele descobriu que o seu vizinho tinha este determinado cavalo.

Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo.

Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário :

- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante 3 dias, no terceiro dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.

Neste momento, o porco escutava toda a conversa.

No dia seguinte deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse :

- Força amigo ! Levanta daí, senão você será sacrificado !

No segundo dia, deram o medicamento e foram embora.

O porco se aproximou do cavalo e disse :

- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer ! Vamos lá, eu te ajudo a levantar... Upa !

No terceiro dia deram o medicamento e o veterinário disse :

- Infelizmente, vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.

Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse :

- Cara, é agora ou nunca, levanta logo ! Coragem ! Upa ! Upa ! Isso, devagar ! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa vai... Fantástico ! Corre, corre mais ! Upa ! Upa ! Upa !!!

Você venceu, Campeão !

Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou :

- Milagre ! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa... "Vamos matar o porco !"

Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho.

Ninguém percebe, quem é o funcionário que tem o mérito pelo sucesso.

Saber viver sem ser reconhecido é uma arte.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se :

Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Procure ser uma pessoa de valor, em vez de ser uma pessoa de sucesso.

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CACHORRINHO MANCO

Diante de uma vitrine atrativa, um menino pergunta o preço dos filhotes 'a venda. "Entre 30 e 50 dólares", respondeu o dono da loja.

O menino puxou uns trocados do bolso e disse:

- "Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?"

O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pelo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.

Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:]

- "O que é que ha com ele?"

O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse:

- "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!"

O dono da loja respondeu:

- "Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente."

O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse:

- "Eu não quero que você o de para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, ate completar o preço total."

O dono da loja contestou:

- "Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos."

Ai', o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calca para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.

Olhou bem para o dono da loja e respondeu:

- "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda

Isso.

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Estrelas do Mar

Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores.

Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e à tarde ficava em casa escrevendo.

Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar.

Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

"Por que está fazendo isso?"- perguntou o escritor.

"Você não vê! --explicou o jovem-- A maré está baixa e o sol está brilhando.

Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia".

O escritor espantou-se.

"Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia.

Que diferença faz?

Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.

O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor.

"Para essa aqui eu fiz a diferença..".

Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.

Sejamos a diferença!
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O lenhador

Existiu um Lenhador que acordava às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite.

Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho.

Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada.

Os vizinhos do Lenhador alertavam que a Raposa era um bicho, um animal selvagem; e portando, não era confiável.

Quando ela sentisse fome comeria a criança.

O Lenhador sempre retrucando com os vizinhos falava que isso era uma grande bobagem.

A raposa era sua amiga e jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam:

- "Lenhador abra os olhos ! A Raposa vai comer seu filho."

- "Quando sentir fome, comerá seu filho ! "

Um dia o Lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários, ao chegar em casa viu a Raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada ...

O Lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa ...

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta ...

O Lenhador enterrou o Machado e a Raposa juntos.

Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito,

Siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar...

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Aprendendo Com Os Gansos


Quando os gansos selvagens voam em formação "V", eles o fazem a uma velocidade 70% maior do que se estivessem voando sozinhos. (É que à medida que cada pássaro bate suas asas, é criada uma "sustentação’’ para o pássaro que o segue).



Quando o ganso que está no ápice do "V" fica cansado, ele (ou ela) passa para trás da formação e outro ganso voa para a posição de ponta.

Durante o vôo, os gansos da retaguarda grasnam para encorajar aqueles que vão a frente a manterem suas velocidades.



Os gansos acompanham os fracos. Quando um deles fica doente ou ferido ou é abatido, no mínimo outro ganso sai da formação e segue-o na descida, para ajudá-lo e protegê-lo. Ele permanece na sua companhia até que ele possa voar novamente. Então ele vai em busca de uma outra formação ou se integra ao próprio grupo.



Sendo parte de uma equipe, nós também podemos utilizar adequadamente os recursos disponíveis, para que o fruto do nosso trabalho ganhe em qualidade.



Se tivermos senso de comunidade como os gansos, saberemos revezar-nos na execução das tarefas difíceis compartilhando uma direção comum.



Da próxima vez, ao ver uma formação de gansos voando, lembre-se que é uma recompensa, um desafio e um privilégio fazer parte de uma equipe.


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HÁ SEMPRE ALGUÉM

O mundo inteiro está cheio de pessoas.

Há pessoas caladas que precisam de alguém para conversar.

Há pessoas tristes que precisam de alguém que as conforte.

Há pessoas tímidas que precisam de alguém que as ajude vencer a timidez.

Há pessoas sozinhas que precisam de alguém para brincar.

Há pessoas com medo que precisam de alguém para lhes dar a mão.

Há pessoas fortes que precisam de alguém que as faça pensar na melhor maneira de usarem a sua força.

Há pessoas habilidosas que precisam de alguém para ajudar a descobrir a melhor maneira de usarem a sua habilidade.

Há pessoas que julgam que não sabem fazer nada e precisam de alguém que as ajude a descobrir o quanto sabem fazer.

Há pessoas apressadas que precisam de alguém para lhes mostrar tudo o que não tem tempo para ver.

Há pessoas impulsivas que precisam de alguém que as ajude a não magoar os outros.

Há pessoas que se sentem de fora e precisam de alguém que lhes mostre o caminho de entrada.

Há pessoas que dizem que não servem para nada e precisam de alguém que as ajude a descobrir como são importantes.

Precisam de alguém Talvez de ti ...


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O Piquenique das tartarugas

Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.

As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos para prepararem-se para seu passeio.

Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado.

Durante o segundo ano da viagem encontraram um lugar ideal!

Por aproximadamente seis meses limparam a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos.

Então descobriram que tinham esquecido o sal.
Um piquenique sem sal seria um desastre, todas concordaram.

Após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.

A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou. Concordou em ir mas com uma condição:

que ninguém comeria até que ela retornasse.

A família consentiu e a pequena tartaruga saiu.

Três anos se passaram e a pequena tartaruga não tinha retornado.

Cinco anos... Seis anos... Então, no sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha não agüentava mais conter sua fome.

Anunciou que ia comer e começou a desembalar um sanduíche.

Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou, Viu!

Eu sabia que vocês não iam me esperar.

Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.

Descontando os exageros da estória, na nossa vida as coisas acontecem mais ou menos da mesma forma.

Nós desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas.



Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de fazer nossas próprias coisas.

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OCIDADE
Ó tu que dentre as flores
Resplandeces em mil amores
Como a rosa na capela.
Rumo certo, caminhante,
Segue sempre confiante,
É um tributo, amiga bela.

Não te esqueças, ó menina,
Mocidade é como a mina
Que se esgota um dia o veio.
Mas guardando esta riqueza
Da amizade e da pureza,
Não terás nenhum receio.

E se um dia, bem distante,
Tu quiseres, como antes,
Ao passado regressar,
Vendo a flor da mocidade,
Duas lágrimas de saudade
No teu rosto hão de rolar.

abraço, ótimo dia!!

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Feridas Abertas

Prepare-se!
Cada dia é em si mesmo um chamado para novas batalhas e os vencedores
serão aqueles que estiverem mais bem preparados,
afinal de contas, a vida não aceita desculpas como o famoso: "ninguém me avisou...".

Será que é preciso avisar mais alguém que sem estudar não se chega a lugar nenhum?
Será que é preciso avisar que estamos na era digital e que o computador substituiu a máquina de escrever?

Fala sério!
É preciso avisar que o cigarro mata?
Que a bebida alcoólica causa dependência,
que a cocaína vicia e corrói o cérebro pelas beiradas e transtorna muitos lares,
que o orgulho mata, fere, machuca e cobra um alto preço da nossa felicidade?

Será que tem gente que ainda não sabe o valor do respeito?
Será que fazem mal aos outros por ignorância das Leis Divinas?
Será que seqüestram pessoas sem saber da Lei dos homens?
Por quê alegamos ignorância quando a dor nos visita
ou a própria vida vem cobrar os nossos erros,
seja através de doenças, da dor ou sofrimento?

Hoje você tem diante de si uma porta chamada " futuro"
e que não é preciso bater para se entrar, nem precisa de apresentação,
nem carteirinha, nem padrinho nem "quem indicou",
precisa sim, ter coragem de abandonar aquilo que sabemos ser prejudicial a nós mesmos,
ao próximo (e até ao distante), e assumir uma postura bem simples diante da vida:
"eu me amo, me aceito e luto para que cada dia seja o meu melhor dia".
Bem vindo ao futuro, hoje!.

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A visita

Cada dia, ao meio-dia, um pobre velho entrava na Igreja, e poucos minutos depois, saía.

Um dia, o sacristão lhe perguntou o que fazia (pois havia objetos de valor na Igreja). Venho rezar, respondeu o velho.

Mas é estranho, disse o sacristão, que você consiga rezar tão depressa.

Bem, retrucou o velho, eu não sei recitar aquelas orações compridas.

Mas todo dia, ao meio-dia eu entro na Igreja e só falo:

- "Oi Jesus, eu sou o Zé, vim te visitar." Num minuto, já estou de saída. É só uma oraçãozinha, mas tenho certeza que Ele me ouve.

Alguns dias depois, o Zé sofreu um acidente e foi internado num hospital e, na enfermaria, passou a exercer uma influência sobre todos:

os doentes mais tristes se tornaram alegres, muitas risadas passaram a ser ouvidas.

Zé, disse-lhe um dia a irmã, os outros doentes dizem que você está sempre tão alegre.... É verdade, irmã, estou sempre tão alegre. É por causa daquela visita que recebo todo dia. Me faz tão feliz.

A irmã ficou atônita. Já tinha notado que a cadeira encostada na cama do Zé estava sempre vazia. O Zé era um velho solitário, sem ninguém.

- Que visita?

- A que hora?

- Todos os dias. Respondeu Zé; com um brilho nos olhos. Todos os dias ao meio-dia Ele vem ficar ao pé cama. Quando olho para Ele, Ele sorri e diz:

-"Oi, Zé, eu sou Jesus, eu vim te visitar".

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Às Mães

- às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!

Fonte: APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas
Trav. do Possolo, 11, 3º
1350-252 Lisboa

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História do Dia da Mães


As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.


À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.


A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo

No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921.

A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.

Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.


Fonte: Guia dos Curiosos (Marcelo Duarte) - Portugal

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Poesias e Mensagens

Obrigado Senhor!

Obrigado , Senhor , pela mãe que você me deu ...
... por todas as Mães do mundo
... pelas mães brancas , de pele alvinha ...
... pelas pardas , morenas ou bem pretinhas ...
... pelas ricas e pelas pobrezinhas ...
... pelas mães - titias , pelas mães -vovós , pelas madrastas -mães ,
... pelas professoras - mães ...
... pela mãe que embala ao colo o filho que não é seu ...
... pela saudade querida da mãe que já partiu ...
... pelo amor latente em todas as mulheres , que
desperta ao sentir desabrochar em si uma nova vida ...
... pelo amor , maravilhoso amor que une mães e filhos ...
Eu lhe agradeço , Senhor !

Autor desconhecido

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Amor de Mãe


O Amor da mãe pode ser traduzido
em uma palavra:
doação.
Falar desse sentimento é entender que ele
é a mais completa forma de amor.
Um amor que se doa,
coloca em primeiro plano o bem-estar,
a segurança de um outro ser.
Impossível falar de mãe
sem falar da pureza de um amor,
que diante de todo o sofrimento disse Sim: Maria.
Uma mãe que,
como tantas mães em nosso país,
olha com lágrimas nos olhos o presente
e o futuro árduo do filho.
Talvez seja por isso que a mãe Maria
se expressa em cada olhar de mãe,
em cada gesto de doação da mulher.
No rosto de uma mulher que assume
a maternidade inteiramente,
mesmo diante de tudo o que há de vir,
há a presença iluminada de um lado vivo,
mas esquecido por todos,
homens e mulheres:
O AMOR!!!!

Autor desconhecido

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Amor de Mãe 2

Uma criança pronta para nascer perguntou a Deus:

- Dizem-me que estarei sendo enviado à terra amanhã... Como vou viver lá, sendo assim pequeno e indefeso?

E Deus disse:
- Entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você.

Criança:
- Mas diga-me: Aqui no Céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz. Serei feliz lá?

Deus:
- Seu anjo cantará e sorrirá para você... a cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz.

Criança:
- Como poderei entender quando falarem comigo, se eu não conheço a língua que as pessoas falam?

Deus:
- Com muita paciência e carinho, seu anjo lhe ensinará a falar.

Criança:
- E o que farei quando eu quiser Te falar?

Deus:
- Seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a rezar.

Criança:
- Eu ouvi que na Terra há homens maus. Quem me protegerá?

Deus:
- Seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida.

Criança:
- Mas eu serei sempre triste porque eu não Te verei mais.

Deus:
- Seu anjo sempre lhe falará sobre Mim, lhe ensinará a maneira de vir a Mim, e eu estarei sempre dentro de você.

Nesse momento havia muita paz no céu, mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas. A criança apressada, pediu suavemente:

- Oh Deus se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me por favor, o nome do meu anjo.

E Deus respondeu:
- Você chamará seu anjo... MÃE!
Autor desconhecido

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Retrato de Mãe

"Uma mulher existe que, pela imensidão de seu amor, tem um pouco de
Deus, e muito de anjo pela incansável solicitude dos cuidados seus;
uma mulher que, ainda jovem, tem a tranqüila sabedoria de uma anciã e,
na velhice, o admirável vigor da juventude;
se de pouca instrução, desvenda com intuição inexplicável
os segredos da vida e, se muito instruída age
com a simplicidade de menina;
uma mulher que sendo pobre,
tem como recompensa a felicidade dos que ama, e quando rica, todos os
seus tesouros daria para não sofrer no coração a dor da ingratidão;
sendo frágil, consegue reagir com a bravura de um leão;
uma mulher que, enquanto viva, não lhe damos o devido valor,
porque ao seu lado todas as dores são esquecidas; entretanto
quando morta, daríamos tudo o que somos e tudo o que temos para vê-la de
novo ao menos por um só momento, receber dela um só abraço,
e ouvir de seus lábios uma só palavra.
Dessa mulher não me exijas o nome, se não quiseres
que turve de lágrimas esta lembrança,
porque... já a vi passar em meu caminho.
Quando teus filhos já estiverem crescidos, lê para eles estas palavras.
E, enquanto eles cobrem a tua face de beijos, conta-lhes que um humilde
peregrino, em paga da hospedagem recebida, deixou aqui para todos o
esboço do retrato de sua própria mãe."



Tradução do original de D. Ramóm Angel Jara
Bispo e Orador Chileno

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Eternamente Mãe

MÃE...
que na presença constante me ensinou
na pureza do seu coração a vislumbrar
caminhos...

MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras
palavras...

MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento,
dos atos de cada capítulo de minha vida
não ensaiados, mas vividos em cada
emoção...

MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do
meu sono aquecido de amor, aninhada
em seu coração...


MÃE ...
do abraço, do beijo que levo na
lembrança...

MÃE...
é você que me inspira a caminhar...

MÃE...
a presença de cada passo que o
tempo não apaga: por mais longo
e escuro que seja o caminho, haverá
sempre um horizonte...

MÃE...
Mulher a quem devemos a vida,
que merece o nosso respeito,
nossa gratidão e nosso afeto.

Autor Desconhecido

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Dia das mães no mundo

2º domingo de maio – Estados Unidos, Brasil, Dinamarca, Finlândia, Japão, Turquia, Itália, Austrália e Bélgica

2º domingo de fevereiro – Noruega

2º domingo de outubro – Argentina

2º dia da primavera – Líbano

1º domingo de maio - Portugal

10 de maio – México

8 de dezembro – Espanha

Último domingo de maio – Suécia

4º domingo da Quaresma – Inglaterra

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Rotina de Ditinho

Lá pras bandas do Canaviá dispois do Lajeado
Mora o Ditinho Sanfonêro, filho do Zé Vermeio
Aquele famoso Zé, o que nunca comprô fiado
Esse acontecido também é bão, mas fica aqui adiado.
Ele, o Ditinho, é trabaiadô e de muito pouco proseio
Mora sozinho o moço e gosta de sê sanfonêro

Naquele cafundó de mundo
O Ditinho é muito feliz
Toca a safoninha vermeia
Que é tudo que sempre quis


Tem uma rocinha bem cuidada toda prantada de banana
No alto daquele morro onde ninguém qué aventurá
Se alevanta bem cedinho e apronta a matula
Vai pro eito inda escuro e trabáia quasi sem discansá
Vorta de calo na mão quando já tá noite escura

Mas sábado é dia sagrado pro moço se adiverti
Fica na solêra da porta cantando o dia todinho
Tocando sanfoninha e cantando até o dia se í.
Entra um sábado e sái ôtro, e o Ditinho a ripiti
Naquela solerinha de barro, fica o moço sozinho.
Cantando modinha e tocando até o dia parti.

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POEMA CAIPIRA

Tava indo pro Arto do Paranapiacaba
Quando im Sompaulu eu incontrei
Uma baita festa caipira e ali fiquei
Prondi eu ia,u versu finda e num acaba
O nome du raiu du danadu du lugá.
Fiquei suntando uma branquela
Que dançava in vorta da fugueira
I eu sentadu ali marcandu bobeira
Nossus óios cumeçaru a si cruzá
Nu dançá ela só as canela mostrava
Us braçus brancu cum u suvacu rosadu
I eu ali oiando, pensando arreliado
Nôtra parte do corpu onde incontradu
Um rosadu bunitu comu aqueli
E tanto oiei e pensei qui certa parte
Do meu corpu resorveu si antecipá
Ela mi chamava i eu sentadu num pudia
Sem passá vexame alevantá
Ela veiu e sentô assim du meu ladu
Incostou a cabeça num meu ombru
Beijei i mordi sua oreinha
I ela abraçadu mi apertou
Minha mão foi pru baixu dus panus
Pramódi facilitá ela as pernas afastô
Demu um beiju di boca e a mão lá chegô
Era um sonhu, o porquera aqui acordou!

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Mãe, presente de Deus

Para completar o homem, Deus a fez mulher...
Mas para participar no milagre da vida, Deus a fez mãe.

Para liderar uma casa, Deus a fez mulher...
Mas para edificar um lar, Deus a fez mãe.

Para estudar, trabalhar e competir, Deus a fez mulher...
Mas para guiar a criança insegura, Deus a fez mãe.

Para os desafios da sociedade, Deus a fez mulher...
Mas para o amor, a ternura e o carinho, Deus a fez mãe.

Para fazer qualquer trabalho, Deus a fez mulher...
Mas para embalar o berço e construir um caráter, Deus a fez mãe.

Para ser princesa, Deus a fez mulher...
Mas para ser rainha, Deus a fez mãe.

Você o mais lindo presente de Deus para mim.
Eu quero ser uma dádiva de Deus para você,

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